A Associação LGBT Pride Azores apresenta os padrinhos e madrinha da primeira Marcha de Orgulho LGBTS a acontecer dia 1 de setembro na cidade de Ponta Delgada nos Açores
Neste primeiro ano, com grande orgulho que a associação apresenta 3 pessoas em distinção. A madrinha regional é a Judite Canha Fernandes da CIPA. O padrinho nacional é o grande ativista Antonio Serzedelo da OPUS Gay. E, como padrinho internacional o luso-descendente Chris Frederick que vem da Pride de Nova Iorque.
"Convidamos todos os açorianos individuos e associaçoes, assim como os turistas que estão nas nossas ilhas, para se juntarem no sabado dia 1 de setembro na primeira Marcha de Orgulho LGBTS. Não necessita de ser lésbica, gay, bissexual ou transgénero para participar; o S na sigla LGBTS significa simpatizante, e apenas com simpatizantes podemos mostrar que a nossa sociedade esta a mudar não so nas leis mas tambem nas mentalidades para com a igualdade para todos," adiciona o presidente da Pride Azores, Terry Costa.
A Marcha de Orgulho LGBTS faz parte do festival cultural e educativo, Festival Pride Azores, programado para a semana de 28 de agosto a 2 de setembro na ilha de S. Miguel.
A Associação tem por finalidade o apoio e integração social da população lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) e das suas famílias na Região Autónoma dos Açores, através de programas educativos, sociais e culturais. O lema da Associação é educar, libertar e celebrar. Para mais visite www.prideazores.com
Judite Canha Fernandes
António Serzedelo nasceu em Lisboa em 1945, cresceu em Moçambique, então Lourenço Marques/Maputo, até aos 16 anos. Fez a Faculdade em Lisboa, onde se licenciou em Historia. Tropa, essa já foi no Estado Maior do Exercito, repartição de Informação e contra Informação.
A 13 de Maio 1974 com amigos, lançou o 1º Manifesto da Homossexualidade em Portugal, "Liberdade para a Minorias Sexuais" publicado no DN e no Diário da Manhã, rapidamente perseguido pelo General da Força Aérea, Galvão de Melo, membro da Junta de Salvação Nacional.
A 13 de Maio 1974 com amigos, lançou o 1º Manifesto da Homossexualidade em Portugal, "Liberdade para a Minorias Sexuais" publicado no DN e no Diário da Manhã, rapidamente perseguido pelo General da Força Aérea, Galvão de Melo, membro da Junta de Salvação Nacional.
Jornalista no DN, no semanário Ponto, na Telesemana, depois de um estágio em Paris, no Le Monde,1975. Correspondente em Lisboa da Radio livre Chatenet e Rádio Clube de Paris. Membro do gabinete do General Charais, do Conselho da Revolução, até à sua extinção. Presidente do Comité Português dos Direitos Humanos do Povo Palestiniano até 1992. Voluntário do Conselho da Paz, do PCP, em Portugal. Co-Fundador do Forum Alternativo e Ecologista com a Drª Isabel do Carmo e outros, e do grupo de activistas "As Gravuras Não Sabem Nadar" para salvar as gravuras paleolíticas de Foz Coa. Co-fundador da Associação "Abril", pintassilguista, em Lisboa. Professor do Secundário, e orientador de estágios nas Faculdades de Letras de Lisboa e Lusíada. Co-Fundador da Associação Opus Gay, em Lisboa, em 1998.
Fundador do 1º programa de rádio lgbt em Portugal, em 1999, "Vidas Alternativas", Radio Voxx. Hoje continua como de índole social e de promoção da Cidadania, distribuído por rádios locais. Razoavelmente boicotado, até na nossa Comunidade.
Fundador do 1º programa de rádio lgbt em Portugal, em 1999, "Vidas Alternativas", Radio Voxx. Hoje continua como de índole social e de promoção da Cidadania, distribuído por rádios locais. Razoavelmente boicotado, até na nossa Comunidade.
Antonio veio a S. Miguel participar num programa de TV, aberto a todo o publico há 4 anos. Experiência inesperada onde percebeu as dificuldades que passam os LGBT`s nos Açores. A Opus Gay tem parceria com a revista de S. Miguel ,"Alerta Saúde".
Actualmente, director em Setúbal do mensário de ideias, "O Sul", da cooperativa "Prima Folia". Reformado,"ma non tropo", continua a militar em diversos domínios, porque entende que um cidadão lgbt deve ter uma intervenção cívica importante, em vários patamares sociais, e não só a nível lgbt.
Grande defensor dos Direitos pela Igualdade dos LGBT, das Mulheres, Anti-Racista, dos Deficientes, Contra Pedofilia, dos Direitos do Animais, e, sobretudo, dos Direitos do Humanos que são o verdadeiro barómetro das nossas Democracias, agora tão ameaçadas. Católico, progressista! Livre, Libertário, sem tabus, nem preconceitos. Luta por um mundo melhor, mais justo, com Liberdade, Igualdade e Fraternidade!
Actualmente, director em Setúbal do mensário de ideias, "O Sul", da cooperativa "Prima Folia". Reformado,"ma non tropo", continua a militar em diversos domínios, porque entende que um cidadão lgbt deve ter uma intervenção cívica importante, em vários patamares sociais, e não só a nível lgbt.
Grande defensor dos Direitos pela Igualdade dos LGBT, das Mulheres, Anti-Racista, dos Deficientes, Contra Pedofilia, dos Direitos do Animais, e, sobretudo, dos Direitos do Humanos que são o verdadeiro barómetro das nossas Democracias, agora tão ameaçadas. Católico, progressista! Livre, Libertário, sem tabus, nem preconceitos. Luta por um mundo melhor, mais justo, com Liberdade, Igualdade e Fraternidade!
António Serzedelo
Chris Frederick é o Diretor Gerente da New York City LGBT Pride Week. Como lider de uma das maiores celebraçoes Pride no mundo ele é responsavel pela coordenação, promoção e angariação de fundos para realizar uma semana de eventos anualmente na cidade que nunca dorme. Desde 2009, o seu tempo com a associação, conseguiu aumentar as festividades para mais de 550% com o apoio de patrocinios. Antes de se juntar a NYC Pride, Chris foi o Gerente de Eventos para a OUT Magazine, revista dos EUA que se encontra mundialmente. Chris nasceu em Ohio mas vive em Nova Iorque. Chris tem muito orgulho de ser descendente da familia Costa de Ponta Delgada, onde seu bisavo partiu para terras americanas.
Chris Frederick com a Cyndi Lauper no festival New York Pride 2012
Adorei o facto da Judite ser a madinha! Força ai! Adoro a Judite Fernandes, beijinho grande para ti! ♥
ResponderEliminarOs Açores merecem um ANTICICLONE multicolorido para que percebam que o vento nem sempre sopra do mesmo lado, mas pode ser sempre de feição democrática e igual. Independentemente de onde nos geoposicionamos em Portugal, onde o vento sopre politica ou culturalmente "o sol quando nasce é para todos". E os direitos fundamentais também.
ResponderEliminarA REDE POSITIVO (e o seu Grupo GBLT quem contém necessariamente pessoas de todas as regiões e como tal, açorian@s) tem o maior gosto em vos apoiar. Estamos ao V. dispor no que pudermos ser úteis. Cumprimentos,
Luís Sá
Administrador
REDE POSITIVO
www.redepositivo.org